O teste do pezinho é uma das principais formas de diagnosticar seis doenças que, quanto mais cedo forem identificadas, melhores são as chances de tratamento. São elas fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita.
Para realizar o teste do pezinho, a família deve levar o recém-nascido a uma unidade básica de saúde entre o 3° e o 5° dia de vida. É fundamental ter atenção a esse prazo.
O Sistema Único de Saúde (SUS) ainda garante o atendimento com médicos especialistas a todos os pacientes triados. Para as seis doenças detectadas no programa, há acompanhamento, tratamento adequado e gratuito.
É possível realizar triagens ampliadas na rede privada, mas é importante lembrar que neste caso não ocorre busca ativa ou encaminhamento imediato aos especialistas. É importante conversar com seu pediatra sobre as vantagens e desvantagens da triagem ampliada.
Das doenças detectadas pela triagem neonatal, duas são endocrinológicas. O hipotireoidismo congênito é a diminuição da função da glândula tireoide (veja mais explicações no post sobre hipotireoidismo). A hiperplasia adrenal ocorre por alterações nas enzimas responsáveis pela produção de cortisol, mineralocorticoides e androgênios. Nas meninas pode causar genitália ambígua e, se não detectada precocemente, pode levar ao óbito.
A triagem neonatal já salvou e transformou muitas vidas! TESTE DO PEZINHO: QUEM AMA NÃO ESQUECE!
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